Campo de batalha
“E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:2
Em seu famoso tratado militar sobre estratégias de guerra, Sun Tzu, comenta que ter domínio do campo de batalha é um dos pontos fundamentais para se conseguir a vitória. O terreno deve ser muito bem conhecido e avaliado. O General precisa conhecer suas dimensões, topografia, distâncias até outros locais, qual é o grau de dificuldade para locomoção e quais são os pontos de maior segurança ou vulnerabilidade. Quando se conhece bem o terreno, o General pode usá-lo para proteger seus pontos fracos e, ao mesmo tempo, para a projeção das suas principais forças. Mapear e proteger o campo de batalha é essencial em qualquer batalha.
Qualquer peregrino é capaz de sentir que existe uma tremenda batalha neste planeta. Há um foco de rebelião que se levantou contra a vontade de Deus e tem lutado incessantemente, 24 horas por dia e 7 dias na semana, para destruir tudo e todos que se voltam para os interesses de Deus. Existe então, uma intensa disputa para saber a quem cada homem servirá. Essa batalha é travada na mente de cada um de nós. E são os nossos pensamentos e vontades que determinarão quem terá domínio sobre a nossa vida.
Termos uma mente passiva que aninha todo tipo de pensamento torna-nos alvos fáceis para as ciladas do Diabo. Pense na televisão. Talvez ela seja a arma mais mortífera para o desenvolvimento de uma mente passiva. Assistimos de tudo: adultério, homicídio, homossexualismo, mentiras, vingança, violência e tudo mais que desonra a Deus sem fazer qualquer resistência. E, enquanto vemos, nossa mente permanece passiva recebendo mensagens malignas que se esconderão em algum canto escuro da nossa imaginação e, que, no momento certo, serão usadas pela nossa carne. Da mesma forma na música reside um grande perigo. Escutamos músicas mundanas com suas letras imorais que escarnecem dos valores celestiais e profanam as coisas sagradas de Deus achando que isso não trará qualquer dano. Faça uma retrospectiva. Quando você apaga a luz do seu quarto e escuta essas musicas deitado em sua cama que tipo de pensamentos surgem? Eles te aproximam de Deus ou afloram sentimentos carnais de toda espécie? A verdade é que não existe sequer um centímetro quadrado nesta terra que não esteja sob alguma influência. Não existe pausa, neutralidade ou descanso. Estamos sempre sob ataque e a necessidade de vigilância é urgente. Não devemos nos acostumar com esse mundo mas devemos ter uma mente em constante renovação para experimentarmos a vontade de Deus (Rm 12:2). Não experimentaremos a vontade de Deus com uma mente preguiçosa e vazia.
Por estarmos em um ambiente de guerra, pensamentos inconvenientes sempre surgirão. Muitas vezes eles virão de fora para dentro como um ataque maligno sobre nós. Quando nossa mente está atenta, podemos diagnosticar claramente tais insinuações e rejeitá-las com toda fé: “Resistir ao diabo e ele fugirá de vós” (Tg 4:7) é uma promessa preciosa a todos os vigilantes. Precisamos retomar todo espaço que foi dado ao inimigo em nossas mentes: ressentimentos, falta de perdão, lascívia e heresias não podem permanecer alojadas dentro de nós. Enquanto tais pensamentos existirem, seremos como uma cidade fortificada em que o inimigo conseguiu instalar uma bomba. Sempre que ele quiser invadirmos detonará a bomba e entrará em nossos corações sem muita resistência. Sobre essa batalha Paulo diz: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim, poderosas em Deus para destruir fortalezas; anulando sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (II Co 10: 4,5 ). Se for necessário, precisaremos usar de violência contra nossos pensamentos até que a nossa mente pense adequadamente. Como um rebelde, precisamos algemar nossos pensamentos e aprisioná-los sob o cárcere de Cristo e levá-los a uma completa obediência. Precisamos reconquistar o campo de batalha.
Em Noé temos uma ilustração interessante. Quando a pomba saiu da arca após o dilúvio nos é dito: “mas a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele para a arca; porque as águas cobriam ainda a terra. Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca.” (Gn 8:9 ). Como são os nossos pensamentos? Quando permitimos que nossos pensamentos voem, para aonde eles vão? Voltam para a arca de Deus por não encontrarem local para pousarem ou será que nossos pensamentos encontram lugar e prazer na morte e podridão deste mundo?
Pense peregrino. Mas pense certo. Pense com a mente de Cristo.
“Lava o teu coração da malícia, ó Jerusalém, para que sejas salva! Até quando hospedarás contigo os teus maus pensamentos?” Jeremias 4:14
Em seu famoso tratado militar sobre estratégias de guerra, Sun Tzu, comenta que ter domínio do campo de batalha é um dos pontos fundamentais para se conseguir a vitória. O terreno deve ser muito bem conhecido e avaliado. O General precisa conhecer suas dimensões, topografia, distâncias até outros locais, qual é o grau de dificuldade para locomoção e quais são os pontos de maior segurança ou vulnerabilidade. Quando se conhece bem o terreno, o General pode usá-lo para proteger seus pontos fracos e, ao mesmo tempo, para a projeção das suas principais forças. Mapear e proteger o campo de batalha é essencial em qualquer batalha.
Qualquer peregrino é capaz de sentir que existe uma tremenda batalha neste planeta. Há um foco de rebelião que se levantou contra a vontade de Deus e tem lutado incessantemente, 24 horas por dia e 7 dias na semana, para destruir tudo e todos que se voltam para os interesses de Deus. Existe então, uma intensa disputa para saber a quem cada homem servirá. Essa batalha é travada na mente de cada um de nós. E são os nossos pensamentos e vontades que determinarão quem terá domínio sobre a nossa vida.
Termos uma mente passiva que aninha todo tipo de pensamento torna-nos alvos fáceis para as ciladas do Diabo. Pense na televisão. Talvez ela seja a arma mais mortífera para o desenvolvimento de uma mente passiva. Assistimos de tudo: adultério, homicídio, homossexualismo, mentiras, vingança, violência e tudo mais que desonra a Deus sem fazer qualquer resistência. E, enquanto vemos, nossa mente permanece passiva recebendo mensagens malignas que se esconderão em algum canto escuro da nossa imaginação e, que, no momento certo, serão usadas pela nossa carne. Da mesma forma na música reside um grande perigo. Escutamos músicas mundanas com suas letras imorais que escarnecem dos valores celestiais e profanam as coisas sagradas de Deus achando que isso não trará qualquer dano. Faça uma retrospectiva. Quando você apaga a luz do seu quarto e escuta essas musicas deitado em sua cama que tipo de pensamentos surgem? Eles te aproximam de Deus ou afloram sentimentos carnais de toda espécie? A verdade é que não existe sequer um centímetro quadrado nesta terra que não esteja sob alguma influência. Não existe pausa, neutralidade ou descanso. Estamos sempre sob ataque e a necessidade de vigilância é urgente. Não devemos nos acostumar com esse mundo mas devemos ter uma mente em constante renovação para experimentarmos a vontade de Deus (Rm 12:2). Não experimentaremos a vontade de Deus com uma mente preguiçosa e vazia.
Por estarmos em um ambiente de guerra, pensamentos inconvenientes sempre surgirão. Muitas vezes eles virão de fora para dentro como um ataque maligno sobre nós. Quando nossa mente está atenta, podemos diagnosticar claramente tais insinuações e rejeitá-las com toda fé: “Resistir ao diabo e ele fugirá de vós” (Tg 4:7) é uma promessa preciosa a todos os vigilantes. Precisamos retomar todo espaço que foi dado ao inimigo em nossas mentes: ressentimentos, falta de perdão, lascívia e heresias não podem permanecer alojadas dentro de nós. Enquanto tais pensamentos existirem, seremos como uma cidade fortificada em que o inimigo conseguiu instalar uma bomba. Sempre que ele quiser invadirmos detonará a bomba e entrará em nossos corações sem muita resistência. Sobre essa batalha Paulo diz: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim, poderosas em Deus para destruir fortalezas; anulando sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (II Co 10: 4,5 ). Se for necessário, precisaremos usar de violência contra nossos pensamentos até que a nossa mente pense adequadamente. Como um rebelde, precisamos algemar nossos pensamentos e aprisioná-los sob o cárcere de Cristo e levá-los a uma completa obediência. Precisamos reconquistar o campo de batalha.
Em Noé temos uma ilustração interessante. Quando a pomba saiu da arca após o dilúvio nos é dito: “mas a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele para a arca; porque as águas cobriam ainda a terra. Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca.” (Gn 8:9 ). Como são os nossos pensamentos? Quando permitimos que nossos pensamentos voem, para aonde eles vão? Voltam para a arca de Deus por não encontrarem local para pousarem ou será que nossos pensamentos encontram lugar e prazer na morte e podridão deste mundo?
Pense peregrino. Mas pense certo. Pense com a mente de Cristo.
“Lava o teu coração da malícia, ó Jerusalém, para que sejas salva! Até quando hospedarás contigo os teus maus pensamentos?” Jeremias 4:14
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