O maior dos milagres
“Jesus disse ao paralítico: Tem bom ânimo, filho; estão perdoados os teus pecados. Mas alguns escribas diziam consigo: Este blasfema. Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Por que cogitais o mal nos vossos corações? Pois qual é mais fácil dizer: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer: Levanta-te e anda? Ora, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar os pecados – disse então ao parlíitico: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa. E, levantando-se, partiu para sua casa.” Mateus 9:2-7
Vivemos a era da informação. As notícias nascem e morrem em questão de minutos. Com o advento da internet podemos nos atualizar em tempo real sobre tudo o que acontece no mundo. Tantas coisas tentam nos atrair e cada vez é mais feroz a luta pela nossa atenção e pelo nosso tempo. O que era extraordinário ontem, hoje é comum. O que no passado era moda, no presente caiu na mesmice. Todas as coisas precisam ser cercadas pelo fantástico, pelo espetacular caso contrário não conseguem cativar nossa atenção.
Infelizmente esse ritmo mundano tem mais do que influenciado o caminho dos peregrinos nesta terra, tem determinado e modelado nosso estilo de vida cristã. Precisamos produzir cultos dinâmicos e envolventes caso contrário não existe um legítimo interesse da audiência. O período de louvor outrora espontâneo tornou-se em um roteiro milimetricamente planejado para conduzir a assembléia a um certo êxtase coletivo, eliminando qualquer possibilidade da intervenção do Espírito Santo no curso da reunião. Os pregadores têm usado das mais variadas estratégias de marketing para conquistar a atenção da platéia preocupando-se mais com as técnicas do que com a unção. De maneira geral, nossas reuniões geram entretenimento, mas não geram santidade. Nos tornamos pessoas supérfluas, distraídas por atividades religiosas que ocupam o nosso tempo mas não preenchem o nosso espírito.
No texto citado acima, Mateus descreve uma situação que tipifica o que tenho tentado expressar. Para o Senhor Jesus a maior benção que aquele homem poderia receber não era a de voltar a andar mas a de voltar à Deus. Era a benção de ter os seus pecados perdoados. O homem natural valoriza mais as coisas visíveis do que as invisíveis e foi necessário curar o paralitico para demonstrar aos escribas que sua autoridade fora conferida pelo próprio Deus. Quem pede por sinais são os incrédulos e os maus (Mt 16: 4). Hoje, sinto que corro esse mesmo risco. O perigo de superdimensionar pequenos milagres e me esquecer do maior e mais inacreditável milagre que me aconteceu – o perdão dos meus pecados. Temo que um dia a minha gratidão por Deus se esgote porque me distraí procurando por pequenos sinais da benção de Deus e me esqueci de agradecer pela maior benção de todas – Jesus Cristo e a sua obra redentora na cruz.
Nestes dias em que se buscam novidades e coisas espetaculares, eu busco encontrar o extraordinário nas velhas coisas já reveladas nas escrituras. Deus não precisa me entreter. Ele já chamou a minha atenção através do Seu perdão. Deus não precisa fazer nenhum outro sinal. No calvário, Ele já provou que me ama. O perdão dos meus pecados e a minha salvação é o maior de todos os milagres que eu jamais poderei me esquecer.
“Jesus Cristo, a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o soberano dos reis da terra. Aquele que nos ama e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados.” Apocalipse 1:5
Vivemos a era da informação. As notícias nascem e morrem em questão de minutos. Com o advento da internet podemos nos atualizar em tempo real sobre tudo o que acontece no mundo. Tantas coisas tentam nos atrair e cada vez é mais feroz a luta pela nossa atenção e pelo nosso tempo. O que era extraordinário ontem, hoje é comum. O que no passado era moda, no presente caiu na mesmice. Todas as coisas precisam ser cercadas pelo fantástico, pelo espetacular caso contrário não conseguem cativar nossa atenção.
Infelizmente esse ritmo mundano tem mais do que influenciado o caminho dos peregrinos nesta terra, tem determinado e modelado nosso estilo de vida cristã. Precisamos produzir cultos dinâmicos e envolventes caso contrário não existe um legítimo interesse da audiência. O período de louvor outrora espontâneo tornou-se em um roteiro milimetricamente planejado para conduzir a assembléia a um certo êxtase coletivo, eliminando qualquer possibilidade da intervenção do Espírito Santo no curso da reunião. Os pregadores têm usado das mais variadas estratégias de marketing para conquistar a atenção da platéia preocupando-se mais com as técnicas do que com a unção. De maneira geral, nossas reuniões geram entretenimento, mas não geram santidade. Nos tornamos pessoas supérfluas, distraídas por atividades religiosas que ocupam o nosso tempo mas não preenchem o nosso espírito.
No texto citado acima, Mateus descreve uma situação que tipifica o que tenho tentado expressar. Para o Senhor Jesus a maior benção que aquele homem poderia receber não era a de voltar a andar mas a de voltar à Deus. Era a benção de ter os seus pecados perdoados. O homem natural valoriza mais as coisas visíveis do que as invisíveis e foi necessário curar o paralitico para demonstrar aos escribas que sua autoridade fora conferida pelo próprio Deus. Quem pede por sinais são os incrédulos e os maus (Mt 16: 4). Hoje, sinto que corro esse mesmo risco. O perigo de superdimensionar pequenos milagres e me esquecer do maior e mais inacreditável milagre que me aconteceu – o perdão dos meus pecados. Temo que um dia a minha gratidão por Deus se esgote porque me distraí procurando por pequenos sinais da benção de Deus e me esqueci de agradecer pela maior benção de todas – Jesus Cristo e a sua obra redentora na cruz.
Nestes dias em que se buscam novidades e coisas espetaculares, eu busco encontrar o extraordinário nas velhas coisas já reveladas nas escrituras. Deus não precisa me entreter. Ele já chamou a minha atenção através do Seu perdão. Deus não precisa fazer nenhum outro sinal. No calvário, Ele já provou que me ama. O perdão dos meus pecados e a minha salvação é o maior de todos os milagres que eu jamais poderei me esquecer.
“Jesus Cristo, a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o soberano dos reis da terra. Aquele que nos ama e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados.” Apocalipse 1:5
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