popstar
“Para isto se manifestou o Filho de Deus, para destruir as obras do Diabo” I João 3:8
O pai de um grande amigo meu de adolescência sofria de um estranho distúrbio. Acho que ele era médico hematologista que durante muitos anos trabalhou pesquisando e estudando sobre micróbios, bactérias, vírus e outros seres microscópicos que podem afetar a saúde humana. Porém, ao longo do tempo, ele desenvolveu uma fobia por sujeira e uma exagerada preocupação por limpeza tomou conta da sua vida. Ele passava mais de 10 horas por dia tomando banho. As tarefas normais do dia-a-dia como abrir uma porta, pegar um copo ou ligar uma TV ele só fazia usando luvas cirúrgicas. Parou de trabalhar e já não saia de casa. Todo o conhecimento adquirido voltou-se contra ele o fazendo escravo dos temores que ele mesmo pesquisava.
Tenho a mesma sensação quando vejo alguns cristãos falando tanto sobre o diabo e seus demônios. Batalha espiritual é um assunto instigante em que corações curiosos se inclinam com grande interesse. Livros são vendidos onde se relata com riqueza de detalhes sacrifícios macabros envolvendo vidas humanas. Outros se aventuram a traçar um mapa espiritual do Brasil detectando os principados de cada cidade ou estado do país. Sem perceberem, tratam o diabo como um popstar. Mas assim como aconteceu com o pai do meu amigo, muitas dessas pessoas são tomadas por um extremismo que os domina. Vêem o diabo por detrás das marcas de roupa, no pneu do carro quando fura e na lâmpada do quarto quando queima. Estão tão atentos ao diabo que esquecem do Senhor Jesus. Ficam preocupados com o derrotado e perdem a oportunidade de contemplarem o grande vencedor.
Com isso, não quero dizer que não existe um inimigo ou que não devemos “ignorar seus desígnios”( II co 2:7), porém a bíblia nos assegura que guerra já acabou. Satanás foi derrotado na cruz do calvário. O filho de Deus já ergueu sua voz proclamando: “Está consumado!” (Jo 19:30). A única coisa que a Igreja deve fazer com respeito ao diabo é permanecer firme: “Resisti-lhe (ao diabo) firmes na fé” (I Pe 5:9); “Revesti-vos de toda armadura de Deus para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo” (Ef 6:11) ou “Sujeitai-vos a Deus mas resisti ao diabo e ele fugirá de vós” (Tg 4:7).
Devo reconhecer que esse assunto ainda me atrai e que, muitas vezes, preciso buscar meus pensamentos que vagueiam em conjecturas sem propósito. A Palavra de Deus não nos encoraja a adentrarmos nesse terreno, muito menos em gastarmos tanto tempo pensando nas estratégias das trevas. É como aquela velha estória do agente da polícia federal especialista em detectar cédulas de dinheiro falsas. Um dia alguém perguntou: “Diante de tantos métodos de falsificação e tanto tipo de notas falsas que existem por aí, como você consegue perceber qual é a falsa?” Então ele respondeu: “É fácil. Eu conheço muito bem a nota verdadeira.”
Estejamos atentos. O Senhor Jesus é o nosso centro. Ele deve ocupar toda a nossa meditação. Ele é o motivo das nossas reuniões. O diabo já está julgado (Jo 16:11) não vamos dar crédito às suas tentativas de nos distrair com qualquer coisa que nos afaste do nosso Senhor. A obra de Cristo é tão completa e foi tão devastadora contra toda obra do diabo que a nossa principal tarefa nesta batalha é descansar no que já foi conquistado.
“para que pela sua morte (Cristo), destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse a todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida.” Hebreus 2:14-15
O pai de um grande amigo meu de adolescência sofria de um estranho distúrbio. Acho que ele era médico hematologista que durante muitos anos trabalhou pesquisando e estudando sobre micróbios, bactérias, vírus e outros seres microscópicos que podem afetar a saúde humana. Porém, ao longo do tempo, ele desenvolveu uma fobia por sujeira e uma exagerada preocupação por limpeza tomou conta da sua vida. Ele passava mais de 10 horas por dia tomando banho. As tarefas normais do dia-a-dia como abrir uma porta, pegar um copo ou ligar uma TV ele só fazia usando luvas cirúrgicas. Parou de trabalhar e já não saia de casa. Todo o conhecimento adquirido voltou-se contra ele o fazendo escravo dos temores que ele mesmo pesquisava.
Tenho a mesma sensação quando vejo alguns cristãos falando tanto sobre o diabo e seus demônios. Batalha espiritual é um assunto instigante em que corações curiosos se inclinam com grande interesse. Livros são vendidos onde se relata com riqueza de detalhes sacrifícios macabros envolvendo vidas humanas. Outros se aventuram a traçar um mapa espiritual do Brasil detectando os principados de cada cidade ou estado do país. Sem perceberem, tratam o diabo como um popstar. Mas assim como aconteceu com o pai do meu amigo, muitas dessas pessoas são tomadas por um extremismo que os domina. Vêem o diabo por detrás das marcas de roupa, no pneu do carro quando fura e na lâmpada do quarto quando queima. Estão tão atentos ao diabo que esquecem do Senhor Jesus. Ficam preocupados com o derrotado e perdem a oportunidade de contemplarem o grande vencedor.
Com isso, não quero dizer que não existe um inimigo ou que não devemos “ignorar seus desígnios”( II co 2:7), porém a bíblia nos assegura que guerra já acabou. Satanás foi derrotado na cruz do calvário. O filho de Deus já ergueu sua voz proclamando: “Está consumado!” (Jo 19:30). A única coisa que a Igreja deve fazer com respeito ao diabo é permanecer firme: “Resisti-lhe (ao diabo) firmes na fé” (I Pe 5:9); “Revesti-vos de toda armadura de Deus para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo” (Ef 6:11) ou “Sujeitai-vos a Deus mas resisti ao diabo e ele fugirá de vós” (Tg 4:7).
Devo reconhecer que esse assunto ainda me atrai e que, muitas vezes, preciso buscar meus pensamentos que vagueiam em conjecturas sem propósito. A Palavra de Deus não nos encoraja a adentrarmos nesse terreno, muito menos em gastarmos tanto tempo pensando nas estratégias das trevas. É como aquela velha estória do agente da polícia federal especialista em detectar cédulas de dinheiro falsas. Um dia alguém perguntou: “Diante de tantos métodos de falsificação e tanto tipo de notas falsas que existem por aí, como você consegue perceber qual é a falsa?” Então ele respondeu: “É fácil. Eu conheço muito bem a nota verdadeira.”
Estejamos atentos. O Senhor Jesus é o nosso centro. Ele deve ocupar toda a nossa meditação. Ele é o motivo das nossas reuniões. O diabo já está julgado (Jo 16:11) não vamos dar crédito às suas tentativas de nos distrair com qualquer coisa que nos afaste do nosso Senhor. A obra de Cristo é tão completa e foi tão devastadora contra toda obra do diabo que a nossa principal tarefa nesta batalha é descansar no que já foi conquistado.
“para que pela sua morte (Cristo), destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse a todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida.” Hebreus 2:14-15
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