Ducha fria
“Vinde a mim vós que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei.” Mateus 12:28
Já disse muitas vezes para o meu companheiro de sauna, o irmão Mota, que a sauna sem a ducha fria não faz sentido. Ficamos ali assando naquela temperatura insuportável suando mais que tampa de chaleira sonhando com aquela deliciosa ducha fria. Provavelmente exista uma explicação cientifica que descreva o bem estar que sentimos após esse choque térmico que sofremos quando saímos da sauna e entramos na ducha fria. Também fico pensando no cenário contrário. Qual é a graça em sair de casa para tomar uma ducha gelada e passar frio? Para mim, a ducha fria justifica o calor da sauna e vice-versa.
A rebeldia do homem trouxe um caos que afetou diretamente o equilíbrio do planeta e de todos os seus habitantes. Como conseqüência do pecado, toda a humanidade, sem exceção, passa, em alguma medida, por sofrimentos. As lutas, doenças, fraquezas, dores emocionais e perdas fazem parte da experiência de todos nós. Porém, nós, filhos do Deus altíssimo devemos ter uma perspectiva completamente diferente da que tem os filhos das trevas quando passamos pelo calor do deserto. Porque diferentemente deles, podemos buscar consolo e refrigério em Deus.
Infelizmente, nós só valorizamos alguma coisa quando sentimos falta dela. Como desejar um copo de água se não sabemos o que é sede? Como alegrarmos com a luz do dia se não passarmos pela negridão da noite? Ou como teremos gratidão pela nossa saúde se nunca adoecemos? Para experimentarmos o refrigério de Deus, precisamos passar por situações de calor e sufoco.
Fico pensando na sauna; no desconforto momentâneo e no calor sufocante que sinto quando estou nela. Após a ducha fria, sinto-me incrivelmente melhor. A sensação de relaxamento é uma boa recompensa. Quando somos afligidos precisamos reconhecer que somente Deus pode oferecer a ducha fria que refrigera a nossa alma. Após desfrutarmos do consolo oferecido pelo Espírito Santo nos sentimos renovados. A paz que excede todo o entendimento nos envolve e nos faz testemunhar como Davi: “O Senhor é meu pastor. Ele refrigera a minha alma” (Sl 23).
A murmuração é o produto de uma mente que só visualiza o incômodo sufoco da situação presente e não percebe que o Senhor está logo adiante oferecendo alívio. Em breve o Senhor voltará e trará refrigério eterno sob suas asas. Como já disse alguém: “o final da história do cristão é gloriosa, cheia de paz e alegria. Se temos passado por lutas e sofrimentos é porque a nossa história ainda não acabou.” Enquanto isso não acontece, corramos diariamente para o Senhor que nos oferece uma deliciosa ducha fria para suportarmos o calor dessa vida.
“Jamais terão fome, nunca mais terão sede, não cairá sobre eles o sol, nem ardor algum, pois o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima.” Apocalipse 7:17
Já disse muitas vezes para o meu companheiro de sauna, o irmão Mota, que a sauna sem a ducha fria não faz sentido. Ficamos ali assando naquela temperatura insuportável suando mais que tampa de chaleira sonhando com aquela deliciosa ducha fria. Provavelmente exista uma explicação cientifica que descreva o bem estar que sentimos após esse choque térmico que sofremos quando saímos da sauna e entramos na ducha fria. Também fico pensando no cenário contrário. Qual é a graça em sair de casa para tomar uma ducha gelada e passar frio? Para mim, a ducha fria justifica o calor da sauna e vice-versa.
A rebeldia do homem trouxe um caos que afetou diretamente o equilíbrio do planeta e de todos os seus habitantes. Como conseqüência do pecado, toda a humanidade, sem exceção, passa, em alguma medida, por sofrimentos. As lutas, doenças, fraquezas, dores emocionais e perdas fazem parte da experiência de todos nós. Porém, nós, filhos do Deus altíssimo devemos ter uma perspectiva completamente diferente da que tem os filhos das trevas quando passamos pelo calor do deserto. Porque diferentemente deles, podemos buscar consolo e refrigério em Deus.
Infelizmente, nós só valorizamos alguma coisa quando sentimos falta dela. Como desejar um copo de água se não sabemos o que é sede? Como alegrarmos com a luz do dia se não passarmos pela negridão da noite? Ou como teremos gratidão pela nossa saúde se nunca adoecemos? Para experimentarmos o refrigério de Deus, precisamos passar por situações de calor e sufoco.
Fico pensando na sauna; no desconforto momentâneo e no calor sufocante que sinto quando estou nela. Após a ducha fria, sinto-me incrivelmente melhor. A sensação de relaxamento é uma boa recompensa. Quando somos afligidos precisamos reconhecer que somente Deus pode oferecer a ducha fria que refrigera a nossa alma. Após desfrutarmos do consolo oferecido pelo Espírito Santo nos sentimos renovados. A paz que excede todo o entendimento nos envolve e nos faz testemunhar como Davi: “O Senhor é meu pastor. Ele refrigera a minha alma” (Sl 23).
A murmuração é o produto de uma mente que só visualiza o incômodo sufoco da situação presente e não percebe que o Senhor está logo adiante oferecendo alívio. Em breve o Senhor voltará e trará refrigério eterno sob suas asas. Como já disse alguém: “o final da história do cristão é gloriosa, cheia de paz e alegria. Se temos passado por lutas e sofrimentos é porque a nossa história ainda não acabou.” Enquanto isso não acontece, corramos diariamente para o Senhor que nos oferece uma deliciosa ducha fria para suportarmos o calor dessa vida.
“Jamais terão fome, nunca mais terão sede, não cairá sobre eles o sol, nem ardor algum, pois o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima.” Apocalipse 7:17
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