Zelo
Na minha última visita ao mecânico, o carro voltou com outro defeito: a buzina parou de funcionar. Como não considero uma situação urgente, tenho esperado a próxima visita para arrumar esse pequeno problema. Ao longo desses 10 dias que estou sem buzina ela me fez falta. Por instinto, tentei buzinar em algumas situações porém sem sucesso. Em alguns momentos foi até bom. Foram situações em que tentei demonstrar a minha indignação com outros motoristas por julgar que estavam fazendo barbeiragens. Porém, teve outras situações que a buzina fez falta: tentei buzinar para um irmão para sinalizar aonde estava e ele não me viu; tentei alertar os outros motoristas da vinda de uma ambulância e também alertar um desavisado que estava dando ré em cima de mim. Percebi que a buzina faz mais parte da minha vida mais do que imaginava e ela pode ser usada tanto para o bem como para o mal.
A Palavra de Deus nos diz de um sentimento que, da mesma forma, é ambíguo. Às vezes esse sentimento é apresentado positivamente e outras vezes negativamente. Esse sentimento é o zelo (mesma palavra usada no original grego ‘zelos’). Esse sentimento é vinculado muitas vezes como um atributo do próprio Deus (Dt 5:9; Na 1:2; Is 9:7), o zelo dos Coríntios estimulavam a fé de muitas outras igrejas (II Co 9:2), Pedro diz que devemos ser zelosos do que é bom (I Pe 3:13). Porém, Paulo também cita a mesma palavra como uma obra da carne (Gl 5:20) – na minha versão é usada a palavra ‘ciúme’ e em Jó nos é dito que o zelo do tolo o mata (5:2).
Todos nós temos, em alguma medida, zelo por alguma coisa ou alguma pessoa. Podemos ter zelo pela família, dinheiro poder ou status. Mas a bíblia diz que podemos ter um zelo oriundo do próprio Espírito Santo de Deus que nos leva a conhecer o seu propósito eterno e tem poder para nos libertar de tudo o que é terreno.
Assim como a buzina, o nosso zelo pode ser usado negativamente: para trazer perturbação, briga e dissensões que são características que acompanham o zelo produzido pela carne humana. Não devemos achar que o zelo e o fervor são coisas ruins, ao contrário, devemos desejar ser tomados por um “ciúme santo” que nos leva a uma consagração total e sem restrições a Deus.
Sermos zelosos parece ser razoavelmente fácil, o difícil é percebermos qual é a fonte do nosso zelo e o que é que nos faz queimar de ciúmes. Aos de Laodicéia que perderam o foco do zelo correto, o Senhor Jesus Cristo aconselha:
“Sê pois zeloso e arrepende-te.” Apocalipse 3:19
Se eu pudesse parafrasear este texto (e que todos me perdoem pela ousadia) eu colocaria da seguinte maneira: “Se pois zeloso pelas coisas certas e arrepende-te do teu zelo pelas coisas erradas.” Cabe a nós escolhermos pelo que o nosso coração se envolverá.
“Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” Mateus 6:21
A Palavra de Deus nos diz de um sentimento que, da mesma forma, é ambíguo. Às vezes esse sentimento é apresentado positivamente e outras vezes negativamente. Esse sentimento é o zelo (mesma palavra usada no original grego ‘zelos’). Esse sentimento é vinculado muitas vezes como um atributo do próprio Deus (Dt 5:9; Na 1:2; Is 9:7), o zelo dos Coríntios estimulavam a fé de muitas outras igrejas (II Co 9:2), Pedro diz que devemos ser zelosos do que é bom (I Pe 3:13). Porém, Paulo também cita a mesma palavra como uma obra da carne (Gl 5:20) – na minha versão é usada a palavra ‘ciúme’ e em Jó nos é dito que o zelo do tolo o mata (5:2).
Todos nós temos, em alguma medida, zelo por alguma coisa ou alguma pessoa. Podemos ter zelo pela família, dinheiro poder ou status. Mas a bíblia diz que podemos ter um zelo oriundo do próprio Espírito Santo de Deus que nos leva a conhecer o seu propósito eterno e tem poder para nos libertar de tudo o que é terreno.
Assim como a buzina, o nosso zelo pode ser usado negativamente: para trazer perturbação, briga e dissensões que são características que acompanham o zelo produzido pela carne humana. Não devemos achar que o zelo e o fervor são coisas ruins, ao contrário, devemos desejar ser tomados por um “ciúme santo” que nos leva a uma consagração total e sem restrições a Deus.
Sermos zelosos parece ser razoavelmente fácil, o difícil é percebermos qual é a fonte do nosso zelo e o que é que nos faz queimar de ciúmes. Aos de Laodicéia que perderam o foco do zelo correto, o Senhor Jesus Cristo aconselha:
“Sê pois zeloso e arrepende-te.” Apocalipse 3:19
Se eu pudesse parafrasear este texto (e que todos me perdoem pela ousadia) eu colocaria da seguinte maneira: “Se pois zeloso pelas coisas certas e arrepende-te do teu zelo pelas coisas erradas.” Cabe a nós escolhermos pelo que o nosso coração se envolverá.
“Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” Mateus 6:21
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