Novo prefácio
“mas Jesus lhe replicou: Ninguém que, tendo posto a mão no arado olha para trás, é apto para o reino de Deus.” Lucas 9: 62
E passaram-se dois anos desde a minha última postagem... Quando resolvi parar de escrever tinha em mente um novo cenário para o meu futuro. Imaginava que o tempo (que não era grande coisa diga-se de passagem) que usava para por no papel os pensamentos que giravam em minha mente continuaria sendo reinvestido nas coisas celestiais. Porém isso não aconteceu. Me acomodei. Troquei meu momento aos domingos à noite – tempo em que geralmente usava para escrever o post – pela maldita televisão ou por outros pequenos prazeres liderados pela preguiça.
A conhecida Lei de Parkinson diz que "o trabalho se expande para preencher o tempo disponível para ser concluído" ou seja, se temos uma semana para realizar um determinado serviço ocuparemos todo prazo para a realização do projeto enquanto que, provavelmente, se o nosso prazo de entrega for de trinta dias entregaremos o mesmo serviço apenas no final do trigésimo dia. Estudos provaram que as pessoas tendem a entregar suas tarefas nos prazos pré-determinados independente da quantidade de tarefas que possuem. Elas expandem seus trabalhos reduzindo seus momentos de ociosidade.
Sendo assim, e sabendo que estou entrando novamente em um desafio pessoal, resolvi voltar a documentar alguns dos meus pensamentos. Dessa vez os motivos para mim são mais óbvios: não desejo me entregar à uma vida sem compromissos. Ao contrário da crença popular, no Reino de Deus, é mais abençoado aquele que dá do que aquele que recebe (At 20:35). Quando dividimos nossos dons, tempo e recursos o Senhor sempre nos devolverá em abundância. Por outro lado, quando enterramos nosso ministério espiritual corremos o risco de perdermos o pouco que temos “Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. E o servo inútil lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.” (Mt 25:29,30). Nosso trabalho espiritual deve se expandir cada vez mais até tomar plenamente todas as lacunas que deixamos vagas para a nossa preguiça e “bem-estar” pessoal.
Não desejo ser mal entendido: não estou pregando ativismo mas consagração. Porém, quando expandimos nosso trabalho ao Senhor de diversas maneiras através dos múltiplos dons do Espírito Santo (compartilhar da palavra, evangelismo, visitação, intercessão, aconselhamento) somos agraciados com a benção da produtividade e dos frutos espirituais. Dizem que quando se quer que alguma coisa saia bem feita devemos entregar a tarefa para alguém que esteja ocupado. Isso porque tal pessoa tem demonstrado através do seu trabalho a capacidade de produzir os resultados esperados. Por outro lado, o desocupado, em sua preguiça, possui uma velocidade e uma competência temerária. E se com o Senhor for assim também? E se o Senhor estiver varrendo a terra com os seus olhos à procura de trabalhadores diligentes que não estão olhando pra trás para entregar-lhes ainda mais serviço?
Sei que o Senhor me deseja usar. Mas Ele não o fará enquanto eu estiver estirado domingo a noite em frente a uma televisão. Não é assim que quero passar os meus dias sobre essa terra.
“Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para encruzar os braços em repouso, assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade como um homem armado.” Provérbios 6:9-11
E passaram-se dois anos desde a minha última postagem... Quando resolvi parar de escrever tinha em mente um novo cenário para o meu futuro. Imaginava que o tempo (que não era grande coisa diga-se de passagem) que usava para por no papel os pensamentos que giravam em minha mente continuaria sendo reinvestido nas coisas celestiais. Porém isso não aconteceu. Me acomodei. Troquei meu momento aos domingos à noite – tempo em que geralmente usava para escrever o post – pela maldita televisão ou por outros pequenos prazeres liderados pela preguiça.
A conhecida Lei de Parkinson diz que "o trabalho se expande para preencher o tempo disponível para ser concluído" ou seja, se temos uma semana para realizar um determinado serviço ocuparemos todo prazo para a realização do projeto enquanto que, provavelmente, se o nosso prazo de entrega for de trinta dias entregaremos o mesmo serviço apenas no final do trigésimo dia. Estudos provaram que as pessoas tendem a entregar suas tarefas nos prazos pré-determinados independente da quantidade de tarefas que possuem. Elas expandem seus trabalhos reduzindo seus momentos de ociosidade.
Sendo assim, e sabendo que estou entrando novamente em um desafio pessoal, resolvi voltar a documentar alguns dos meus pensamentos. Dessa vez os motivos para mim são mais óbvios: não desejo me entregar à uma vida sem compromissos. Ao contrário da crença popular, no Reino de Deus, é mais abençoado aquele que dá do que aquele que recebe (At 20:35). Quando dividimos nossos dons, tempo e recursos o Senhor sempre nos devolverá em abundância. Por outro lado, quando enterramos nosso ministério espiritual corremos o risco de perdermos o pouco que temos “Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. E o servo inútil lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.” (Mt 25:29,30). Nosso trabalho espiritual deve se expandir cada vez mais até tomar plenamente todas as lacunas que deixamos vagas para a nossa preguiça e “bem-estar” pessoal.
Não desejo ser mal entendido: não estou pregando ativismo mas consagração. Porém, quando expandimos nosso trabalho ao Senhor de diversas maneiras através dos múltiplos dons do Espírito Santo (compartilhar da palavra, evangelismo, visitação, intercessão, aconselhamento) somos agraciados com a benção da produtividade e dos frutos espirituais. Dizem que quando se quer que alguma coisa saia bem feita devemos entregar a tarefa para alguém que esteja ocupado. Isso porque tal pessoa tem demonstrado através do seu trabalho a capacidade de produzir os resultados esperados. Por outro lado, o desocupado, em sua preguiça, possui uma velocidade e uma competência temerária. E se com o Senhor for assim também? E se o Senhor estiver varrendo a terra com os seus olhos à procura de trabalhadores diligentes que não estão olhando pra trás para entregar-lhes ainda mais serviço?
Sei que o Senhor me deseja usar. Mas Ele não o fará enquanto eu estiver estirado domingo a noite em frente a uma televisão. Não é assim que quero passar os meus dias sobre essa terra.
“Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para encruzar os braços em repouso, assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade como um homem armado.” Provérbios 6:9-11
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