Presente de aniversário
“Ensina-nos a contar os nossos dias para que alcancemos coração sábio.” Salmos 90:12
No final desse mês de junho, estarei completando 30 anos de idade. Quando eu era adolescente, ficava imaginando como seria a minha vida aos 30 anos. Ficava imaginando a minha aparência, como seria o meu trabalho, qual seria o meu carro e todos os demais sonhos tão comuns nessa fase da vida. Hoje, vejo quanta diferença existe entre o que idealizamos e o que de fato torna-se realidade. Não sou aquele homem atlético que sonhei em me tornar, travo uma luta inglória contra a balança e, geralmente saio derrotado. Passei a usar óculos para poder enxergar melhor e vi que a minha calvície não para de aumentar. Também não tenho o carro que sonhava em ter e muito menos a vida glamurosa tão ostentada nas novelas da Globo ou nos filmes de Hollywood. Se eu, aos 15 anos, tivesse tido uma visão da minha vida aos 30, é provável que eu ficasse decepcionado.
É trágico confessar que as minhas ambições e sonhos não incluíam minha vida espiritual. As minhas metas giravam em torno das coisas materiais e não em torno de Deus e Seu eterno propósito. O rei Davi, ciente dessa ameaça que ronda todos nós humanos, ora a Deus: “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim, e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade. Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta: amontoa tesouros e não sabe quem os levará” Salmos 39: 4 – 6. Ao longo desse tempo, tenho aprendido que devo incluir Deus em todos os meus planos. Investir no que eterno é o melhor que posso fazer. Reconhecer a efemeridade dessa vida me levará a cultivar valores que jamais serão abalados.
Fico imaginando como serei daqui a 15 anos. Confesso que minhas ambições e desejos são muito diferentes de 15 anos atrás. Sonho em me tornar uma pessoa mais santa, sonho em tornar-me mais sensível e obediente a Deus diante de todos os desafios que virão durante a minha peregrinação. Sonho em ser um marido, filho, amigo e irmão melhor do que eu o sou agora. Mas principalmente, sonho em me tornar muito, mas muito mais íntimo de Deus.
Ao meditar sobre a minha vida, deparo-me com Ele, o Grande Deus Criador. Ele é quem me deu esses 30 anos e será Ele que definirá quantos anos ainda terei nesta terra: “pois Ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais” (At 17:25). Diante de tantas possibilidades de escolha, já sei que presente de aniversário irei pedir ao meu Pai Celestial:
“Uma cousa peço ao Senhor, e a buscarei: que eu possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do Senhor e meditar no seu templo.” Salmos 27:4
Oxalá que seja assim.
No final desse mês de junho, estarei completando 30 anos de idade. Quando eu era adolescente, ficava imaginando como seria a minha vida aos 30 anos. Ficava imaginando a minha aparência, como seria o meu trabalho, qual seria o meu carro e todos os demais sonhos tão comuns nessa fase da vida. Hoje, vejo quanta diferença existe entre o que idealizamos e o que de fato torna-se realidade. Não sou aquele homem atlético que sonhei em me tornar, travo uma luta inglória contra a balança e, geralmente saio derrotado. Passei a usar óculos para poder enxergar melhor e vi que a minha calvície não para de aumentar. Também não tenho o carro que sonhava em ter e muito menos a vida glamurosa tão ostentada nas novelas da Globo ou nos filmes de Hollywood. Se eu, aos 15 anos, tivesse tido uma visão da minha vida aos 30, é provável que eu ficasse decepcionado.
É trágico confessar que as minhas ambições e sonhos não incluíam minha vida espiritual. As minhas metas giravam em torno das coisas materiais e não em torno de Deus e Seu eterno propósito. O rei Davi, ciente dessa ameaça que ronda todos nós humanos, ora a Deus: “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim, e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade. Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta: amontoa tesouros e não sabe quem os levará” Salmos 39: 4 – 6. Ao longo desse tempo, tenho aprendido que devo incluir Deus em todos os meus planos. Investir no que eterno é o melhor que posso fazer. Reconhecer a efemeridade dessa vida me levará a cultivar valores que jamais serão abalados.
Fico imaginando como serei daqui a 15 anos. Confesso que minhas ambições e desejos são muito diferentes de 15 anos atrás. Sonho em me tornar uma pessoa mais santa, sonho em tornar-me mais sensível e obediente a Deus diante de todos os desafios que virão durante a minha peregrinação. Sonho em ser um marido, filho, amigo e irmão melhor do que eu o sou agora. Mas principalmente, sonho em me tornar muito, mas muito mais íntimo de Deus.
Ao meditar sobre a minha vida, deparo-me com Ele, o Grande Deus Criador. Ele é quem me deu esses 30 anos e será Ele que definirá quantos anos ainda terei nesta terra: “pois Ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais” (At 17:25). Diante de tantas possibilidades de escolha, já sei que presente de aniversário irei pedir ao meu Pai Celestial:
“Uma cousa peço ao Senhor, e a buscarei: que eu possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do Senhor e meditar no seu templo.” Salmos 27:4
Oxalá que seja assim.
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