Atalaia de Deus
“Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas, sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas (...) Ora, ao começarem estas cousas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças; porque a vossa redenção se aproxima.” Lucas 21:25,28
Todos nós somos indesculpáveis diante de Deus. Nenhum homem poderá dizer diante do Tribunal do Trono Branco que não teve oportunidade em conhecer o verdadeiro Deus. “Porque os atributos invisíveis de Deus assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade claramente se reconhecem desde o principio do mundo sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas (...) porém o homem desprezou o conhecimento de Deus” (Romanos 1:20,28).
A natureza sempre foi uma testemunha poderosa em declarar a existência de Deus e o seu poder. “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Salmos 19:1). Quando vejo um incrédulo admirado com o universo ou com a natureza fico tentando imaginar qual é o sentido dessa apreciação se isso não o levar a conhecer a Deus. Ao observarem o mesmo pôr do sol, um cristão e um incrédulo, deverão, necessariamente, possuir sentimentos diferentes. O Espírito ilumina os olhos do nosso coração para vermos além do visível. O que para os olhos naturais significa uma determinada coisa, para nós, o significado deve ser bem diferente.
Na passagem em Lucas, o Senhor Jesus afirma que os sinais e tragédias que ocorrerão no planeta deverão produzir sentimentos opostos em seus habitantes. Enquanto as nações ficarão angustiadas e perplexas, os peregrinos se alegrarão porque a redenção se aproxima. É o mesmo cenário, mas as reações são completamente opostas: angústia para as nações e alegria para a Igreja.
Não posso ficar sem meditar nesse estranho fenômeno: que tipo de sentimento é produzido no meu interior quando assisto ao tele-jornal ou quando leio as previsões pessimistas de um relatório ambiental? Perplexidade ou Exultação? Porque quanto mais as nações se assustarem com tsunamis, terremotos, camada de ozônio e outros tantos sinais, mais alegre eu deveria ficar. Porém, a incapacidade de se ver o que não se vê desperta na Igreja o mesmo sentimento que existe entre as nações. Assim como os gentios em Romanos 1, não teremos desculpas a dar a Deus diante de tantos sinais que Ele tem dado.
A Natureza serve a Deus como um Atalaia. A cada catástrofe, a cada sinal, ela tem tocado sua trombeta anunciando o poder de Deus. Se, por um lado, a natureza tem alertado as nações sobre a brevidade do juízo divino, por outro lado, tem fortalecido a fé dos santos lembrando-lhes da promessa de novos céus e nova terra.
Estamos atentos às advertências dessa fiel sentinela? Temos escutado sua trombeta?
“Assim diz o Senhor: Ponde-vos à margem no caminho e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para as vossas almas; mas eles dizem: Não andaremos.Também pus atalaias sobre vós, dizendo: Estai atentos ao som da trombeta; mas eles dizem: Não escutaremos.” Jeremias 6: 16-17
Todos nós somos indesculpáveis diante de Deus. Nenhum homem poderá dizer diante do Tribunal do Trono Branco que não teve oportunidade em conhecer o verdadeiro Deus. “Porque os atributos invisíveis de Deus assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade claramente se reconhecem desde o principio do mundo sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas (...) porém o homem desprezou o conhecimento de Deus” (Romanos 1:20,28).
A natureza sempre foi uma testemunha poderosa em declarar a existência de Deus e o seu poder. “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Salmos 19:1). Quando vejo um incrédulo admirado com o universo ou com a natureza fico tentando imaginar qual é o sentido dessa apreciação se isso não o levar a conhecer a Deus. Ao observarem o mesmo pôr do sol, um cristão e um incrédulo, deverão, necessariamente, possuir sentimentos diferentes. O Espírito ilumina os olhos do nosso coração para vermos além do visível. O que para os olhos naturais significa uma determinada coisa, para nós, o significado deve ser bem diferente.
Na passagem em Lucas, o Senhor Jesus afirma que os sinais e tragédias que ocorrerão no planeta deverão produzir sentimentos opostos em seus habitantes. Enquanto as nações ficarão angustiadas e perplexas, os peregrinos se alegrarão porque a redenção se aproxima. É o mesmo cenário, mas as reações são completamente opostas: angústia para as nações e alegria para a Igreja.
Não posso ficar sem meditar nesse estranho fenômeno: que tipo de sentimento é produzido no meu interior quando assisto ao tele-jornal ou quando leio as previsões pessimistas de um relatório ambiental? Perplexidade ou Exultação? Porque quanto mais as nações se assustarem com tsunamis, terremotos, camada de ozônio e outros tantos sinais, mais alegre eu deveria ficar. Porém, a incapacidade de se ver o que não se vê desperta na Igreja o mesmo sentimento que existe entre as nações. Assim como os gentios em Romanos 1, não teremos desculpas a dar a Deus diante de tantos sinais que Ele tem dado.
A Natureza serve a Deus como um Atalaia. A cada catástrofe, a cada sinal, ela tem tocado sua trombeta anunciando o poder de Deus. Se, por um lado, a natureza tem alertado as nações sobre a brevidade do juízo divino, por outro lado, tem fortalecido a fé dos santos lembrando-lhes da promessa de novos céus e nova terra.
Estamos atentos às advertências dessa fiel sentinela? Temos escutado sua trombeta?
“Assim diz o Senhor: Ponde-vos à margem no caminho e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para as vossas almas; mas eles dizem: Não andaremos.Também pus atalaias sobre vós, dizendo: Estai atentos ao som da trombeta; mas eles dizem: Não escutaremos.” Jeremias 6: 16-17
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