Os miseráveis
“Não há justo nem sequer um, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer (...) nos seus caminhos há destruição e miséria.” Romanos 3:10-12,16
Sou um miserável. “Pessoa desgraçada, sem valor, muito pobre, digna de compaixão” (Dicionário Aurélio). E foi justamente por reconhecer meu triste estado foi que, um dia, me prostrei diante de Deus e clamei pelo seu perdão e pelo seu amor dado gratuitamente através do Seu filho – Jesus Cristo. Qualquer pessoa que teve uma experiência genuína com Deus passou, obrigatoriamente, pelo caminho da auto-humilhação e confessou a sua miséria.
O que me traz profunda estranheza é como essa verdade avassaladora ainda não foi enraizada definitivamente no meu coração. Porque, naturalmente, tenho a tendência de esquecer-me da minha miséria e tento andar pela minha auto-suficiência. Essa deveria ser uma das primeiras e básicas lições de um novo convertido: sou um miserável, não existe nenhuma condição em mim mesmo de salvar-me ou de agradar a Deus. O que acontece é justamente o contrário. Passamos ir aos cultos todos os domingos, mudamos nosso vocabulário, passamos a contribuir com dízimos e ofertas e pronto! Vestimos uma máscara religiosa de piedade e dignidade que nos faz esquecer que ainda somos miseráveis.
É bem provável que isto tenha ocorrido com os Laodicenses em Apocalipse 3: 14- 21. “pois dizes: estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.” Eles se esqueceram que sem Cristo, que foi deixado do lado de fora batendo à porta, os nossos caminhos serão de destruição e miséria. Ao contrário dos Laodicenses, o apóstolo Paulo tinha bem fresco em sua memória quem ele era: “Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo dessa morte? Graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor.” Romanos 7:24-25 Não existia diferença entre os laodicenses e Paulo quanto à sua condição: eram ambos miseráveis. O reconhecimento sincero é o que determinou caminhos tão diferentes.
Creio que posso resumir esse pensamento da seguinte forma: todos nós somos miseráveis. E os miseráveis são divididos em três grupos: os que recusam a aceitar a verdade, os que sabem, porém se esqueceram e os que reconhecem com resignação. Temos em nossas mãos a seguinte escolha: ou declaramos a nossa miséria e corremos para o trono da graça para recebermos misericórdia ou, em algum dia, ouviremos da própria boca de Deus a respeito da nossa situação. Infelizmente essa escolha não é definitiva. Ela é feita a cada momento das nossas vidas. Cada atitude, palavra ou serviço será submetido a esse simples teste: fizemos em Cristo ou por nossa própria conta?
Quando contemplarmos o nosso Deus e Pai em sua glória e majestade, quando nos prostrarmos diante do Cordeiro, então teremos que reconhecer: Somos miseráveis! Porém damos graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor!
Sublime graça que alcançou um pobre como eu.
Que a mim, perdido e cegou achou, salvou e a vista deu.
A Deus, então, adorarei. Ali, no céu de luz.
E para sempre cantarei da graça de Jesus.
Sou um miserável. “Pessoa desgraçada, sem valor, muito pobre, digna de compaixão” (Dicionário Aurélio). E foi justamente por reconhecer meu triste estado foi que, um dia, me prostrei diante de Deus e clamei pelo seu perdão e pelo seu amor dado gratuitamente através do Seu filho – Jesus Cristo. Qualquer pessoa que teve uma experiência genuína com Deus passou, obrigatoriamente, pelo caminho da auto-humilhação e confessou a sua miséria.
O que me traz profunda estranheza é como essa verdade avassaladora ainda não foi enraizada definitivamente no meu coração. Porque, naturalmente, tenho a tendência de esquecer-me da minha miséria e tento andar pela minha auto-suficiência. Essa deveria ser uma das primeiras e básicas lições de um novo convertido: sou um miserável, não existe nenhuma condição em mim mesmo de salvar-me ou de agradar a Deus. O que acontece é justamente o contrário. Passamos ir aos cultos todos os domingos, mudamos nosso vocabulário, passamos a contribuir com dízimos e ofertas e pronto! Vestimos uma máscara religiosa de piedade e dignidade que nos faz esquecer que ainda somos miseráveis.
É bem provável que isto tenha ocorrido com os Laodicenses em Apocalipse 3: 14- 21. “pois dizes: estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.” Eles se esqueceram que sem Cristo, que foi deixado do lado de fora batendo à porta, os nossos caminhos serão de destruição e miséria. Ao contrário dos Laodicenses, o apóstolo Paulo tinha bem fresco em sua memória quem ele era: “Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo dessa morte? Graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor.” Romanos 7:24-25 Não existia diferença entre os laodicenses e Paulo quanto à sua condição: eram ambos miseráveis. O reconhecimento sincero é o que determinou caminhos tão diferentes.
Creio que posso resumir esse pensamento da seguinte forma: todos nós somos miseráveis. E os miseráveis são divididos em três grupos: os que recusam a aceitar a verdade, os que sabem, porém se esqueceram e os que reconhecem com resignação. Temos em nossas mãos a seguinte escolha: ou declaramos a nossa miséria e corremos para o trono da graça para recebermos misericórdia ou, em algum dia, ouviremos da própria boca de Deus a respeito da nossa situação. Infelizmente essa escolha não é definitiva. Ela é feita a cada momento das nossas vidas. Cada atitude, palavra ou serviço será submetido a esse simples teste: fizemos em Cristo ou por nossa própria conta?
Quando contemplarmos o nosso Deus e Pai em sua glória e majestade, quando nos prostrarmos diante do Cordeiro, então teremos que reconhecer: Somos miseráveis! Porém damos graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor!
Sublime graça que alcançou um pobre como eu.
Que a mim, perdido e cegou achou, salvou e a vista deu.
A Deus, então, adorarei. Ali, no céu de luz.
E para sempre cantarei da graça de Jesus.
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